Em Mandlakaze 236 professores clamam o pagamento de horas extraordinárias referente ao biénio 2016/2017
Trata-se de 138 professores do ensino primário, e os restantes do subsistemas secundário.
Os professores disseram a Governadora de Gaza, que ninguém do sector de educação se dignou a prestar esclarecimentos a respeito das horas extraordinárias e salário dos docentes que iniciaram a carreira no presente ano.
A Directora do Serviço Distrital de Educação Juventude e Tecnologia de Mandlakaze, Teresinha Chirindzane, fez saber que que em 2015 houve o problema de não desembolso das horas extras de 20 dias do mês de Novembro para quase todos os niveis, e em relação a 2016, em Setembro houve suspensão das horas extras, e para alguns professores que estavam a iniciar a carreira naquele ano, alguns tinham salários acumulados.
Teresinha Chirindzane explicou que ao suspenderem-se as horas extras, ficaram suspensos os salários dos meses anteriores, dando espaço para o pagamento das horas normais a partir do mês de Setembro, sendo que de lá a esta parte não mais se conseguiu pagar as dividas.
Na ocasião, afirmou que as horas extras não pagas são do conhecimento das autoridades, enquanto os salários dos novos ingressos serão pagos até o mês de Maio.