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Maior unidade industrial de processamento de produtos agrícolas paralisada por falta de fundos
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O Complexo Agroindustrial de Chókwè paralisou as suas actividades por falta de fundos para operacionalizar o seu funcionamento.
A construção desta unidade industrial está avaliada em 60 milhões de dólares, e conta com três linhas de processamento de produtos agrícolas nomeadamente arroz, tomate e castanha de caju.
Com mais de 60 trabalhadores que estão a contribuir sem salários, o CAIC deve ainda a eletricidade de Moçambique mais de um milhão de meticais, uma situação que obrigou a EDM a interromper o fornecimento destes recursos energético a fábrica.
O diretor do Complexo Agroindustrial de Chókwè, Adolfo Vieira, mostrou-se preocupado com a situação e garantiu que diligências estão sendo realizadas para reatar o funcionamento do CAIC.
Vieira fez saber que os trabalhadores estão sem salários a 4 meses, mas um trabalho está a ser feito e os trabalhadores estão calmos e serenos acreditando no futura da fábrica.